Wednesday, July 12, 2006

H-300

Raiva fora de ritmo em que nada faz sentido,
De restos nocturnos de sono perdido,
Alimentam agora palavras tortas,
Exausto e cansado, no final de tantas horas.


Estupidez presunçosa,
Aponta-me o dedo como ruido de fundo.

Deixa-me em paz.
Oito horas não bastam?
Para dar de comer à ganância, tanto tempo sabe sempre a pouco.

Vou dormir, amanhã logo vejo como acordo.
Mais um dia, e mesmo assim não chega...

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